domingo, 24 de março de 2013

João e Maria - Caçadores de Bruxas | Crítica

Conto de fadas sangrento tenta virar franquia, mas quem vai querer comprar um sub-Van Helsing?

Por Marcelo Hessel - omelete.com

João e Maria - Caçadores de Bruxas
joão e maria
joão e maria
João e Maria - Caçadores de Bruxas (Hansel & Gretel: Witch Hunters), versão gore da fábula clássica dos irmãos Grimm, não tem mais nem menos banho de sangue do que muitos filmes de baixo orçamento ou produções direto para DVD voltadas para o mercado do terror. Para uma produção de grande estúdio que pega carona na moda dos contos de fada, porém, a sangueira até que é bem inesperada.
Não convém aqui discutir se foi uma boa estratégia ou se a violência cartunesca misturada com fábula infantil vai cair num vácuo demográfico (o filme pode ser impróprio para pré-adolescentes e considerado bobo por adolescentes). A questão é que a surpresa de ver astros como Jeremy Renner e Gemma Arterton besuntados de sangue falso é a única atração deste filme - que, de resto, é um grande equívoco de concepção e execução.
Na comparação, João e Maria - Caçadores de Bruxas faz Abraham Lincoln - Caçador de Vampiros parecer muito sofisticado. O parentesco mais próximo é com Van Helsing, não só porque as armas e os figurinos parecem reaproveitados do filme de 2004 (quando teremos um blockbuster sem vergonha de se assumir steampunk?), mas principalmente porque ambos tentam contar uma história medieval com uma linguagem pop e terminam num indeciso meio termo, descaracterizando tudo.
Van Helsing pelo menos não tinha a intenção - que hoje Hollywood trata como obrigação - de estabelecer uma nova franquia de ação. Desde o início João e Maria - Caçadores de Bruxas é apresentado e martelado como um produto que vieram nos oferecer na nossa porta, que o vendedor diz ser irrecusável mas não se presta a explicar pra que serve ou como funciona.
Quinze anos depois de sobreviverem à casa de doces, João/Hansel (Jeremy Renner) e Maria/Gretel (Gemma Arterton) ganham a vida como matadores de aluguel, indo de vila em vila atrás das tais bruxas. Produtos que são, seus diferenciais são a inovação (a vila do filme já tem um caçador de bruxas, mas incompetente e vil) e o ineditismo (ninguém da vila ouviu falar de João e Maria, embora o lugar seja perto de onde os irmãos cresceram e nos créditos iniciais a notícia dos dois tenha se espalhado).
Além da inovação e do ineditismo, todo produto de franquia implica uma legião pronta de fãs (não vendida separadamente). Então depois que a fama e o talento de João e Maria são repetidos pela décima vez em meia hora de filme, surge um fanboy adolescente medieval pra afirmar tudo de novo e emendar: "I'm a fan of your work!". Depois disso, dá até pra se divertir com algumas coisas que acontecem no clímax (a galeria de bruxas é bem politicamente incorreta), se você aguentar até o fim do filme.
Talvez um dia João e Maria - Caçadores de Bruxas seja visto como uma transgressora obra de arte que implode a lógica das franquias hollywoodianas ao revelar parodicamente suas entranhas, uma bomba de metalinguagem que deixa estilhaços e vísceras por todos os lados. Até lá, é só um filme com a ilusão de que pode imitar Os Vingadores (a superequipe com suas armas viradas pra câmera no final), o modelo de franquia hoje, como se ninguém fosse perceber.


quinta-feira, 21 de março de 2013

Música: Justin Timberlake Suit & Tie (feat. Jay-Z)

A última canção que o Justin Timberlake lançou como artista principal foi em 2007 com a canção Until the End of Time. Desde então ele se dedicou na carreira de ator e de empresário, apesar de ter participações esporádicas em trabalhos de outros artistas. Nesse tempo, Justin viu o mundo da música dar uma grande mudada: apareceu a Lady GaGa, a Rihanna e a Katy Perry se tornaram nomes de peso, Adele surgiu e Justin Bieber se tornou o novo "queridinho" do público jovem. Sem dar sinais de vida na sua carreira musical por bastante tempo parecia que Justin tinha esquecido de que era, antes de tudo, um dos melhores cantores contemporâneos. Ledo engano: Justin saiu da aposentadoria e anunciou o lançamento do seu terceiro álbum (The 20/20 Experience) lançou o primeiro single, a ótima Suit & Tie.

Nem precisou de muito para JT mostrar que vai fazer o que sabe melhor: ser ele mesmo. Começa pelo "barulho" que o lançamento da canção causou com ótimas vendas digitais em vários países. Além disso, JT vai trabalhar com o parceiro de longa data o produtor Timbaland (esse estava mais sumido que político honesto em Brasília). Suit & Tie começa mostrando que o cantor não foi "aliciado" pelo atual cenário musical quando decidiu investir no estilo que o consagrou como artista solo uma mistura de pop com R&B. Com uma clara influencia de Michael Jackson em Off the Wall desde a batida mais cadenciada com toques de disco, mas respeitando a batida mais soul como era comum na época. O trabalho de Timbaland que dividi a produção com o próprio Justin e Jerome "J-Roc" Harmon consegue dar um ar moderno para o bom arranjo não o deixando soar datado.  Por falar em algo bom, Justin é ainda um dos caras mais "fodas" na difícil tarefa de segurar o estigma de cantor pop: sem ser uma voz original de verdade, suas performances são sempre sólidas, coesas e poderosas. Em Suit & Tie não é diferente e a participação de Jay-Z passa o verniz final na canção.

segunda-feira, 18 de março de 2013

A protagonista de “Salve Jorge” agora é outra


Giovana Antonelli como Helô
Com um fraquíssimo início, a novela “Salve Jorge” não cativou o público. A corajosa Morena, moradora do Morro do Alemão, não emplacou. O mesmo serve para Théo, o “cara perfeito”, com quem toda mulher sonha. Faltou química entre o casal protagonista, e outro núcleo recebeu o carinho do público, talvez o único.
Os divorciados Helô e Stênio, tomaram para si todo o destaque. E o que falar da Creuza? A empregada fofoqueira e intrometida que gera inúmeras risadas. Os problemáticos Drica e Pepeu também dão o ar da graça, representando os jovens problemáticos. Entretanto, a destemida delegada ofuscou o brilho de todos, sem excessão.
Giovanna Antonelli mais uma vez superou as expectativas, mostrando que sabe se reinventar a cada papel. Uma personagem honesta, ética e responsável, na teoria seria considerada monótona. Mas com toda a sua maestria, Giovanna fez de Helô a protagonista de “Salve Jorge”. Isso é indiscutível. Em todos os cantos, é notória a torcida dos telespectadores para que a delegada federal se dê bem, e que consiga solucionar os problemas da “personagem principal”. Apesar dos erros, Glória Perez acertou em cheio na escolha da atriz. Com a reviravolta na trama, o destaque da personagem está aumentando ainda mais. Resta acompanhar os próximos capítulos.
Por Marcos Martins (@MarcosMartinsTV)

sexta-feira, 15 de março de 2013

Fazendo a mala perfeita


Acredito que, assim como eu, muitos também tenham a dificuldade em fazer a mala perfeita para uma viagem. E não adianta levar as roupas e acessórios da moda se no fim chegarem tudo amassados e/ou até quebrados.
Aqui estão algumas dicas para ajudar nesse momento difícil, principalmente para grandes viagens ou para pessoas casadas, que tem que fazer uma mala valer por duas. rs

Para não amarrotar


Estenda calças, vestidos, camisas, deixando pernas e mangas para fora. Como um bom construtor, alterne os sentidos para nivelar as camadas.

Faça um bloco de meias, calcinhas ou cuecas no centro. Esse será o núcleo da obra.

Dobre por cima do núcleo as pernas e mangas. Aí está a mágica: na hora de desempacotar existirão pouquíssimos amassos.

Sapatos e pacotes vão nas laterais. Se ao abrir a mala alguma ruga aparecer, pendure a roupa no banheiro enquanto toma uma ducha quente. O vapor irá exterminá-las.

Para caber tudo


Com os lados "cimentados" por sapatos, suba blocos: por baixo, jeans e jaquetas, que amarrotam menos; por cima, blusas e camisas.

Se dobradas bem largas , as roupas ocupam menos espaço. Fazer rolos de camiseta é bom: elas se encaixam e não deixam áreas vazias.

Para brincar de mochileiro


Quem deve carregar o peso da mochila é a cintura, não os ombros. Assim, roupas mais pesadas devem estar no fundo. Isso também ajudará no equilíbrio da bolsa.

Empilhe suas roupas com dobras da largura da mochila. Você estará aproveitando ao máximo o espaço.

Cuecas e meias entram só no final, encaixadas nos cantos.

Lembre-se de colocar próximo aos zíperes as peças que você usará diariamente, como toalha ou pijama, ou precisa ter acesso rápido, como capas de chuva.

#FicaDica e boa viagem!

Fonte: Revista Super Interessante.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Regras básicas para o ‘casual day’ na empresa

Regras básicas para o ‘casual day’ na empresa
Muitas empresas hoje estão adotanto a política do casual day, um dia onde os funcionários podem abrir mão das roupas sociais e apostar em um visual mais despojado para o dia de trabalho. Já é confirmado que pessoas vestidas de modo mais casual em um ambiente também mais descolado geram mais produtividade e menos stress. Acredite, nos Estados Unidos algumas empresas permitem até levar o bichinho de estimação para tornar o ambiente mais relaxante.
Agora, não vamos confundir as coisas, se a sua empresa abriu mão do visual tachado de sério e careta para o dia a dia para deixar você se sentir mais à vontade isso não quer dizer que você pode ir de qualquer jeito não é? O ambiente corporativo pede um visual mais elegante e arrumado mesmo quando for o tal do “casual day” e você precisa se alertar em certos detalhes para não fazer feio e parecer “esculachado”. Não confunda casual com o look do churrasco na casa da família!
Ok, antes das dicas vamos às observações. Se a sua empresa for sim mais despojada e permitir um visual super descolado tudo bem, não há problemas, isso varia muito para a política de cada estabelecimento. As dicas valem tanto para apenas o dia casual ou então, se a sua empresa for assim, todos os dias de trabalho. Vou dar alguns toques sobre looks casuais que mantêm o visual mais certinho e conservador, ótimo para o ambiente corporativo!

Camisas Masculinas

Fonte: Homem na Passarela

sábado, 9 de março de 2013

Óculos de Sol | Qual o certo para meu rosto?


Um dos acessórios que podemos colocar como importantes para nós homens no verão, são os óculos de sol. Muitos acreditam que o modelo que escolhemos diz muito sobre nossa personalidade, então é sempre importante dar uma atenção maior na hora de comprar.



quarta-feira, 6 de março de 2013

Revolução do Humor Nacional

Atualmente não são produzidas séries de “sucesso” na televisão brasileira, e sim com desempenho razoável. Há vários anos a maioria das séries são investidas no humor. Há o estilo mais prático e rápido para se produzir e alcançar resultados satisfatórios, muito embora o roteiro seja muito mais complexo quando comparado ao drama, já que provocar o riso é algo muito subjetivo. Ainda assim, a dramaturgia nacional já foi responsável por grandes produções de humor, coisa que não se vê mais.
Ano passado, Louco por Elas investiu em um formato inovador, apostando na metalinguagem e diálogo cortante, mas muito longe do texto sofisticado, crítico, ácido. Por isso, aparentemente, a nova série da Rede Globo veio para revolucionar as produções de humor. Pé na Cova está no caminho para ser bem sucedido.
Miguel Falabella tem seus altos e baixos no quesito ritmo em suas produções, ele investe num humor ácido, com forte crítica social e fugindo do óbvio. O texto não critica apenas o governo, vai além, produz uma crítica bem humorada da atual sociedade brasileira, sem se envergonhar disso. É um reflexo da sociedade brasileira.
Com personagens absolutamente bizarros e fora da realidade , o autor não tenta fugir do comum, ao contrário, ele cria caricaturas do próprio telespectador que o assiste. É dessa maneira que ele encontra o caminho para diversão e quem o acompanha, se vê representado por aquele bando de gente suburbana, muito mais pelas fontes que pelas vestes ou personalidade. Até o nome das personagens são cheios de referência à nossa sociedade, incrível como tudo é muito bem planejado para que não haja erro.
Embora o próprio Falabella pareça sempre representar o mesmo personagem e escolher o mesmo elenco de sua passadas produções, ele entrega seu personagem de maneira correta. Todos os tipos criados por ele também dão conta do recado na interpretação firme de cada um do elenco que foram escolhidos dedo a dedo.
 Pé_na_Cova_logo
Todos os tipos criados por Miguel também dão conta do recado na interpretação firme de cada um do elenco, parecendo sempre que ele representa o mesmo personagem. Sua útlima produção, Pé na Cova é prova disso, com um humor de qualidade e inovador.

domingo, 3 de março de 2013

As 10 marcas mais poderosas do mundo


As 10 marcas mais poderosas do mundo
Que a marca Ferrari possui um dos carros mais desejados do mundo, principalmente no núcleo masculino, não é muita novidade! O luxo e visual impecável de uma Ferrari, seja amarelo ou no clássico vermelho, chama a atenção onde quer que vá. Porém, além do aspecto visual, a Ferrari também é a marca mais poderosa do mundo, segundo uma lista da Brand Finance. Ferrari
Mais, o que quer dizer isso? Não ache que é apenas a questão de quanto ela lucra todo ano. A pesquisa levou em consideração a receita média dos clientes, a publicidade e o marketing que a marca italiana faz e a fidelidade, lealdade e carinho que os funcionários possuem pela marca. E sim, lógico, o lucro que em 2012 foi 7,6% maior do que 2011, com quase 402 milhões de reais.
Quer dar uma olhada em quais outras marcas estão no ranking e em que posição ficaram?

Google
2º lugar – Google

Coca Cola

3º lugar – Coca-Cola
PWC
4º lugar – PWC “PricewaterhouseCoopers” (presta os serviços de auditoria, consultoria e outros acessórios para todo tipo de empresas e no mundo inteiro)

Hermes
5º lugar – Hermès (grife de artigos de couro)

Disney

6º lugar – Walt Disney
Dior
7º lugar – Christian Dior
Johnnie Walker
8º lugar – Johnnie Walker

Nike

9º lugar – Nike
Apple
10º lugar – Apple




fonte: istoedinheiro