terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Mochilas

Os acessórios esportivos estão super em alta entre os fashionistas. Primeiro foi a febre do sneakers de salto. E agora essa onda esportiva na moda continua. As mochilas, ícone jovem e que já foi tendência nos anos 90, estão voltando com tudo para o próximo verão. 

A mochila, devida sua praticidade, virou um item indispensável na vida dos estudantes, esportistas e jovens que precisam carregar milhares de tranqueiras para todo lado. Nada melhor do que poder jogar a casa inteira dentro da mochila e sair correndo nos dias que o despertador estragou, né?! Na moda, as mochilas caíram mesmo no gosto dos fashionistas nas décadas de 80 e 90. Quem ai for um pouco mais velho, vai se lembrar muito bem das mochilas da Samsonite. Era o item de desejo dos jovens da época. E agora que estamos vivenciando essa volta 90's na moda mundial, não poderíamos esquecer desse acessório tão confortável e funcional na hora de elaborar um look mais despojado para o dia-a-dia.

Na hora de escolher a produção, a mochila pode servir tanto para terminar de compor um look mais street/esportivo, quanto para dar uma quebrada num look mais clássico/social e deixar mais jovem e moderno. Eu gosto bastante dessa mistura do clássico com acessórios mais street. 


Há mochilas de diversos modelos, estampas e materiais diferentes por aí. Várias grifes já lançaram a sua versão do modelo da vez. 

Bom, agora você pode encontrar um modelo que se encaixe ao seu estilo, ou então revirar o guarda-roupas atrás das suas mochilas antigas! hehehe

sábado, 26 de janeiro de 2013

Resenha: CD Banda Uó – Motel

Primeiro álbum da Banda Uó é remix pop do que toca no rádio
'Motel' transita por sertanejo, axé, forró, funk, rap e tecnobrega 

Motel foi um dos álbuns mais esperados do ano na cena independente brasileira e chegou ontem aos ouvidos de muitos. Produzido por Rodrigo Gorky e Pedro D’Eyrot, integrantes do Bonde do Rolê, ao lado de Davi Sabbag (da própria Banda Uó)  o CD foi disponibilizado para compra no iTunes e no canal do Youtube da banda.
O trio de Goiânia chamou a atenção do público com o primeiro EP, Me Emoldurei de Presente pra te Ter, com faixas que transformavam hits de artistas como Rihanna e Willow Smith em tecnobrega. E Motel vem nesse segundo momento com difícil tarefa de suprir todas as expectativas que foram geradas com os lançamentos anteriores e shows apresentados, dizendo para todos que o sucesso da banda não é passageiro.
O álbum começa animado, “com fogo no rabo” como diz a primeira faixa Faz Uó, já conhecida pela legião de fãs, e tem todo o swing que a Banda Uó já mostra em apresentações, anunciando um álbum plural e heterogêneo.
A segunda faixa é Búzios Do Seu Coração e fala sobre a idolatria ao ser amado e os sentimentos que envolvem um relacionamento,  tema esse abordado durante todo o álbum, característica primária do brega e technobrega.
“Eu já estou cansado de esperar, se você não vem me avisa logo, que eu não te procuro mais…” é um dos trechos de Castelo de Areias,  faixa que representa o fim de um relacionamento e mostra outras influências da banda.
Em caráter de urgência, Vânia se apresenta e fala sobre uma prostituta que aceita todos os tipos de programa para te levar à loucura. Já Gringo tem claras referências do rap e da música eletrônica na década de 90, com batidas e letras repetitivas e “sampleadas”a track é grudenta e deixa bem clara que vai nos perseguir por ai em diversos sets.
Uma clara sátira do sertanejo universitário é Cowboy, a música que foge de tudo já criado até então em Motel e vem com a tarefa de trazer uma mensagem sobre amor e a traição, a assinatura da faixa já diz tudo “Todo corno merece o chifre que tem”.
Após muitas mudanças Malandro é a volta ao technobrega, se misturando com batidas eletronicas e deixando a voz da Mel ecoar na sua cabeça com o grito “Eu Goixto!“.
Negâ Samurai é uma lamanentação só, a perda do “boy” é o tema de lamentação da música, a participação de Preta Gil vem no momento em que a amiga liga para a outra, dando o conselho para esquecer, pois o  ”boy” não irá voltar.
I <3 Cafuçu é grudenta e repetitiva, assim como os technobregas das naves parenses, com trechos recheados de rimas baratas como “diga doutor essa questão, será que algum dia existira algum remédio para curar o seu coração”. Cavalo de Fogo da sequência com uma sonoridade novamente lenta e melódica, não deixando o álbum cair em apenas uma nuance.
Show da Rita é uma homenagem à diva dos presidiários, a performer Rita Radillac e vem com referências ao rap, em um papel comico pelo falsete nas vozes.
O brega corre nas veias de Mateus, Davi e Mel e a faixa Chorei mostra claramente isso, pois é a pitada de Forró no álbum, e traz lembranças de todo o sucesso que esse ritmo fez nos grandes há alguns anos, vai dizer que você não lembra do famigerado Falamansa?
Shake de Amor, é o enlace final do álbum, a faixa já agraciada pelos fãs, presenteia aqueles que ficaram decepcionados que outras versões, feitas antes pela Banda Uó, ficaram fora de Motel.
A banda teve seu sucesso marcado por covers, mas sempre deixando sempre sua criatividade marcada em cada nova faixa. Com esse álbum a Banda Uó conseguiu transcender e se consagrar um grupo divertido que circula por suas referências sem deixar de ser brega, cafona e safado, desafio que já tinha sido imposto por todos, comum quando se lança um novo álbum.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Jeitos de se vestir para ir ao trabalho


Selecionados pela produtora Simone Pokropp e pela Redação em regiões onde há grandes concentrações de escritórios --como a avenida Paulista, a avenida Faria Lima e a avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, todos em São Paulo, os fotografados podem servir de inspiração para a escolha de peças de roupas.
Veja na galeria abaixo 11 exemplos (sete mulheres e quatro homens) que foram destacados nas páginas do caderno no segundo semestre do ano passado. Depois, há dicas de Pokropp para quem busca roupas para o trabalho.

DICAS PARA MULHERES
A princípio, roupas mais secas e justas são mais sérias. Calças mais largas têm uma modelagem diferente, mas podem também ser usadas em ambiente de trabalho.
Uma peça com renda exige que o resto do visual --pulseiras, colares etc.--seja discreto, porque a renda já é a "protagonista".
Se você trabalha em um lugar sisudo, mas não quer usar roupas neutras, a saída são as cores.
Usar calças sem mostrar o cavalo faz com que a pessoa aparente ser mais alta. Se é o que se quer, não há problemas.
Pulseiras são uma tendência; aparecem em todas as revistas de moda.
Especialmente no verão, é legal usar tecidos diferentes, como linho ou algodão. Quando está quente é ruim usar texturas pesadas.

DICAS PARA HOMENS
Ternos dão trabalho. O ideal é mandar fazê-los no alfaiate. Se não puder (pois custa caro), recomenda-se fazer ajustes, mas com cuidados --por exemplo, para não fazer com que os botões das mangas desapareçam.
Não só os ternos --outros tipos de roupas precisam seguir uma ideia só. Por exemplo, um sapato de couro pesado e desgastado não fica bem com calça social; mas sim com jeans.
Se você não quiser ousar nas cores das camisas, opte por cores claras como lilás, rosa ou azul. São as que estão na moda e não vão comprometer.

sábado, 19 de janeiro de 2013

O sensacionalismo

urgente
Brasil Urgente e Cidade Alerta continuam mostrando a realidade das grandes metrópoles
Os programas policiais de maior audiência do país, são taxados muitas vezes de sensacionalistas, programas sangrentos, e muitos ainda dizem que tratam-se de programas ridículos, que apenas cumprem o papel de assustar a população.
Mas é ai que eu pergunto: A população não deveria estar realmente assustada?  A violência que toma conta desse país, a justiça que TARDA e FALHA, os criminosos que têm a proteção que o cidadão de bem não tem, e ainda por cima, um governo INCOMPETENTE e totalmente OMISSO, políticos que só se preocupam em aumentar seu patrimônio as custas da povo. Isso não é de assustar qualquer pessoa?
Quando “Cortamos” para Marcelo Rezende, ou vemos as “Ibagens” que Datena pede, ficamos horrorizados. Crianças de um ano sendo friamente assassinadas no RJ, mãe e filha sendo violentadas e queimadas no interior de SP, mortes e mais mortes nas violentas madrugadas da capital paulista.
Hoje, um trabalhador que sai de madrugada para o serviço em busca do pão de cada dia, não tem a certeza de que retornará ao seu lar. Uma mãe que deixa o filho na porta escola, não sabe se poderá abraça-lo novamente. O caminho da padaria, ou da farmácia, pode ser o caminho da morte. NINGUÉM está imune a essa violência que toma conta do Brasil.
Os programas policiais precisam continuar mostrando a realidade sim, destacando a falta de segurança dessa terrinha sem lei, onde os criminosos ROUBAM, MATAM e, principalmente, GOVERNAM…


@netoamorim45

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

“O Canto da Sereia” e o falso moralismo dos bispo

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Terminou na última sexta (11), a microssérie O Canto da Sereia. Protagonizada por Ísis Valverde, a produção fechou com altos índices de audiência para a Globo, girando em torno dos 23 pontos.

O Canto da Sereia foi um sucesso. Dirigida pela mesma equipe de Avenida Brasil, a microssérie terminou com alta audiência, e com enorme repercussão. Quem não gostou nem um pouco, foi o bispo Edir Macedo. O motivo? Sereia era devota de Yemanjá, um dos orixás mais conhecidos do Candomblé.
A indignação do bispo foi tão grande, que o Domingo Espetacular, fez uma reportagem para atacar a produção da Globo.
Tudo começou quando um grupo de evangélicos passaram a protestar contra a teledramaturgia da Globo, alegando que a emissora carioca ridiculariza a imagem dos evangélicos, e faz apologia à outras religiões, como a católica, e o no caso de Sereia, o Candomblé. Inclusive, a Igreja Universal do Reino de Deus fez várias campanhas contra a atual novela das nove, Salve Jorge, por fazer alusão à um santo da Igreja Católica.
Evangélicos promovem boicote contra Salve Jorge

Muito bem, vamos esclarecer as coisas:

Primeiro:
Quem “ridiculariza” a imagem dos evangélicos, não é a Globo, são os próprios evangélicos (pelo menos alguns). Falo daqueles que seguem determinada doutrina, e fazem questão de atacar as outras, com palavras ofensivas e bizarras, ou seja, os evangélicos fanáticos. Aqueles que aumentam a fortuna de bispos e missionários charlatões, não precisam da Globo para serem taxados de ridículos…

Segundo:
Não faz muito sentido a Record criticar qualquer série ou novela que enalteça alguma religião. Já que, a emissora da Barra Funda faz minisséries bíblicas, como Sansão e Dalila, Rei Davi, e José do Egito, que estreia em breve. Se fosse assim, os praticantes do candomblé, budismo, entre outras religiões criticariam a Record…  Cada um é livre para escolher sua doutrina, e o canal que quer assistir…

Terceiro:
O Domingo Espetacular deixou de ser uma revista eletrônica de qualidade, e virou arma de Edir Macedo para atacar a concorrência, principalmente a Globo. Cada semana, o jornalístico faz um ataque direto, ou indireto à poderosa do Jardim Botânico. Isso é jogo sujo. O bispo da IURD sabe que sua emissora não tem competência para ultrapassar a Globo, e continua tentando manchar a imagem da Platinada, inutilmente, é claro. Ele deveria parar com essa maldita mania de pegar a lama que o cerca, e atirar nos outros…


@netoamorim45

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Verão com conforto e estilo


O verão chegou e com ele surgem muitas dúvidas na hora de se vestir, mas um dos maiores dilemas é a escolha entre conforto e estilo. No verão, normalmente abrimos mão de sobreposições, tecidos pesados, assim como cortes mais justos, como slim e skinny, e passamos a usar tecidos mais leves, tons claros, porém nestes momentos podemos cometer alguns erros nas composições visando maior conforto e abrindo mão do estilo. E, infelizmente, nos homens normalmente nos limitamos a camisetas regatas e bermudas de poliéster. Não precisamos abrir mão do estilo no verão, shorts, camisas xadrez, até mesmo calças são ótimas opções no verão.





Camisas e pólos são outras ótimas opções para o verão, mas procure usar as de tecidos mais leves. Camisas xadrez continuam em alta neste verão. Uma dica é dobrar as mangas das camisas.



domingo, 13 de janeiro de 2013

Crítica - O Canto da Sereia


  Os elogios a “O Canto da Sereia” são mais do que merecidos, mas tenho a impressão de que, para além das suas qualidades, a série agradou muito também porque oferece um contraste gritante com a média da programação da TV aberta.
  O bom resultado do programa sinaliza que vale a pena dedicar tempo, esforço e recursos para fugir do lugar-comum e do óbvio. Várias opções e escolhas da equipe envolvida no projeto, sob direção José Luiz Villamarim, mostram respeito ao espectador — tratado como um adulto, como alguém capaz de pensar, não como um idiota.
  Em quatro capítulos, a série desenvolveu uma história policial atraente, ambientada numa Salvador contemporânea, com personagens de ficção levemente calcados em figuras conhecidas do mundo real.
  Chamou a atenção, por exemplo, a forma como a cidade foi apresentada, bem diferente da imagem folclórica ou turística, popularizada pela televisão.
  Realista, mas não óbvia, a construção dos personagens deixou espaço para quem assistia refletir sobre eventuais paralelos existentes entre Sereia (Isis Valverde) e conhecidas cantoras de axé, ou entre o marqueteiro Tuta Tavares (Marcelo Medici) e alguns famosos publicitários baianos ou, ainda, entre o Doutor Jotabê (Marcos Caruso), governador do Estado, e notórios políticos locais.
  Cartão de visitas da série, o primeiro capítulo foi, de longe, o mais impactante do ponto de vista visual. Com a câmera no ombro, Walter Carvalho conseguiu levar o espectador a vivenciar uma tumultuada tarde de carnaval nas ruas de Salvador.
  Sem medo de confundir o público, o roteiro de George Moura e Patricia Andrade apresentou a história de forma não linear, em tempos diferentes, distribuindo indícios e pistas falsas sobre variados personagens que poderiam, de algum modo, ter cometido o crime contra a protagonista Sereia.
  Também achei corajosa a opção por Isis Valverde, uma boa atriz, mas sem especial potência vocal, para viver a cantora de axé. Camila Morgado, no papel da empresária, babá e namorada da cantora, saiu-se muito bem. E João Miguel como Só Love, o fã dedicado, foi o maior achado.
  Marcos Palmeira foi muito convincente como o segurança/detetive Augustão, mas a lembrança de Mandrake, o personagem que viveu na série policial da HBO, recomendaria não escalá-lo para um papel tão semelhante.
  Não vi exageros ou apelação nas cenas de sexo exibidas – todas dentro do contexto da história e do horário exibido. Só soou estranho o tratamento diferenciado dado ao namoro de Sereia e Mara e aos demais encontros amorosos exibidos.
  O público não teve o direito de ver um beijo que fosse entre as duas personagens principais, apresentadas como namoradas, mas assistiu a cenas tórridas delas separadamente, beijando e transando com homens.
  Outro problema da série diz respeito à falta de densidade da história em si. Baseada no romance de Nelson Motta, os personagens da trama aparecem de forma muito leve, quase rasa, praticamente sem passado. Villamarim já disse que as séries americanas têm dado exemplo de ousadia e qualidade. Ele deve saber que mesmo as histórias policiais não descuidam desta questão.

UOL

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Tudo sobre postura que você deveria saber

Blogar, blogar, blogar… você que está lendo esse post, como está sentado? Quase deitado de ladinho, com as pernas cruzadas… É muito comum ver as pessoas sentadas de frente ao computador de forma incorreta. O pior é que muitas vezes sabemos que estamos sentados erradamente, mas porque isso acontece? O vício da postura incorreta pode começar muito cedo em nossas vidas, desde a pré-escola, por exemplo, onde temos a primeira experiência de ficar sentado 5 a 6 horas por dia. Claro que nessa idade, nosso corpo não consegue ficar parado por muito tempo, sendo criança não preciso explicar muito o porquê né? Geralmente crianças são hiperativas.
Na adolescência temos um controle maior sobre essa hiperatividade que falamos acima, nessa fase já sabemos o que é ficar quieto em uma prova por exemplo. É justamente na adolescência que temos que tomar cuidado com a postura, porque o corpo está em fase de desenvolvimento.
Quem não cuida da postura pode até ficar corcunda, com dores na barriga e em todo o corpo. Nas costas é o mais comum… Quem nunca reclamou de dor nas costas?
Dores nessa região é sinal de postura incorreta!

#quemnunca?

Faça alongamentos

Você quer saber se o seu corpo está ou não com vício de postura errada?
É SIMPLES…
Siga as dicas acima e tente sentar-se corretamente. Se você conseguir se sentar por no mínimo uma hora e não sentir desconforto, PARABÉNS! Parece que você está com a postura em dia. Mas se em alguns minutos você sentir dores musculares por conta da postura correta, isso é um sinal de que você precisa reeducar sua postura.

COMO?

Aprender a sentar se corretamente é como malhar na academia pela primeira vez, nosso corpo está confortavelmente sedentário, na primeira semana você sentirá dores musculares ou alguns incômodos, mas depois acostuma.

Para descontrair, uma tirinha do Face…

Fica a dica!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Crítica BBB – Odiado e assistido


TVbial


Eeee começou mais uma edição do “Big Brother Brasil”, mesmo sendo a décima terceira temporada, é grande o número de pessoas que odeiam o programa. A incoerência entre rejeição assumida e audiência maciça tem uma explicação: não é preciso gostar para espiar.

A curiosidade humana independe da classe social e do nível acadêmico. É usando desta máxima que a Rede Globo vende o seu produto trimestral de maior rendimento. Todo o visual foi concebido para dar a ideia de ver sem ser visto. E num país em que o interesse pela vida alheia é cultivado com afinco, não é de se estranhar que o “Big Brother” tupiniquim seja visto até por aqueles que odeiam. É quase a mesma coisa de ser contra a violência, mas parar para ver uma briga no meio da rua.

Passa ano e entra ano os comentários negativos acerca do reality continuam os mesmos: “só participam pessoas superficiais”, “é uma alienação”, “não acrescenta nada”, “o jogo é manipulado” e por aí vai. Esses críticos não deixam de ter razão e não é porque acabam vendo o programa e comentando em sites do gênero que eles merecem ser ignorados, afinal, o “Big Brother não foi feito para ser amado e sim assistido.

Aos que amam a nave louca, despreocupem-se em defender o show dos que odeiam e curtam os anti-heróis de Pedro Bial. Tanto a repercussão positiva quanto a negativa é bem-vinda.  E de mais a mais, fiquem certos de que em tudo na vida se tira proveito, até mesmo do que parece inútil, basta exercitar o olhar.



domingo, 6 de janeiro de 2013

Silvio Santos: As melhores gafes de 2012

Silvio Santos Audiência
Uma retrospectiva das melhores gafes do maior apresentador da TV brasileira, promete tirar muitas gargalhadas, a cada dia que se passa Silvio se reinventa e faz a alegria do público.
Confira agora algumas gafes do dono do SBT durante o ano de 2012:
Silvio Santos insiste para sua filha Cíntia subir ao palco. Detalhe: a mãe dela, Cidinha, morreu em 1977
calças do silvio santos
Silvio ri de si mesmo ao perder as calças durante uma gravação
salário silvio santos
Silvio critica o salário que seu neto, Tiago Abravanel, recebe da Globo
palavrão
Silvio repreende a pequena Maísa após ela citar o nome da Globo no SBT
SBT situação
Silvio faz graça com uma falha ocorrida no cenário
revista no banheiro silvio santos
Comentário do apresentador após folhear playboy de Mari Paraíba
travesti valentina
Dono do SBT diz para Valentina Francavilla, a italianinha do ‘Programa do Ratinho’
ator pornô silvio santos
Dono do SBT brinca com Titi Müller, apresentadora do “MTV Sem Vergonha”
Silvio brinca com o sobrenome do ator: ‘Quem ele matou?’
Silvio Santos gagá
Silvio faz brincadeira sobre sua senilidade

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

2012: Ano de grandes perdas


Lamentavelmente, o ano de 2012 foi de grandes perdas no meio artístico, artistias que marcaram a história da televisão brasileira, cinema e música. Pessoas que deixaram de brilhar aqui, para irem brilhar no céu.
Confira alguns artistas que faleceram no ano de 2012:

Wando – 08/02/2012
O cantor Wando morreu aos 66 anos, Biocor Instituto, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele morreu às 8h, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.



Whitney Houston – 11/02/2012 
A a causa oficial da morte de Whitney Houston foi afogamento acidental. Havia cocaína no organismo de Whitney, apesar de a droga não ter sido encontrada no quarto de hotel onde ela foi achada morta, em 11 de fevereiro, em Los Angeles, nos EUA.


 Chico Anysio – 23/03/2012

 O humorista faleceu aos 80 anos, em decorrência de falência de múltiplos órgãos. Chico não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.



Marly Bueno – 12/04/2012
 A causa da morte da atriz Marly Bueno foi uma disfunção de múltiplos órgãos. Marly faleceu com 78 anos de idade.



 Tinoco – 04/05/2012
José Salvador Perez, mais conhecido como Tinoco, faleceu em 4 de maio, vítima de insuficiência respiratória. Como membro da dupla sertaneja Tonico e Tinoco,  realizou cerca de 40 mil apresentações em toda a carreira. Dentre seus maiores sucessos estão “Tristeza de Jeca”, “O menino da porteira”, “Chico mineiro” e “Moreninha linda”. Permaneceu em atividade por 82 anos.


Donna Summer – 17/05/2012
Faleceu em 17 de maio, vítima de câncer de pulmão. Conhecida nos anos 70 como a Rainha do Disco, LaDonna Adrian Gaines vendeu aproximadamente 130 milhões de discos em todo o mundo. Ela morreu aos 64 anos de idade.


Hebe Camargo – 29/09/2012
 No dia 29 de setembro, o Brasil perdeu a Rainha da TV, Hebe Camargo.  A apresentadora morreu em sua casa, vítima de uma parada cardíaca. Hebe lutava contra um câncer desde 2010.


Regina Dourado – 27/10/2012
A  atriz baiana Regina Dourado, tava contra um câncer descoberto em 2003.  Regina participou de diversas novelas na Rede Globo, ela faleceu aos 60 anos de idade.

 
Marcos Paulo – 11/11/2012
A morte mais surpreendente do ano foi a do ator e diretor Marcos Paulo.  Ele estava em sua casa, no Rio de Janeiro, e sofreu uma embolia pulmonar. Em maio de 2011, o ator foi diagnosticado com câncer no esôfago .

 
Oscar Niemeyer – 05/12/2012 
No Rio de Janeiro, o Sambódromo. Em Brasília, a belíssima capital. Marcos das duas cidades, e a genialidade exposta a céu aberto. Obras de Oscar Niemeyer, o poeta da curva. O arquiteto morreu na quarta-feira (5) à noite aos 104.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Os 12 filmes que você deveria ter visto em 2012!

O negócio é o seguinte: não adianta vir nos comentários dizendo que essa é uma lista injusta porque você e todos os que você conhece viram estes filmes. Os números das bilheterias não mentem. E, enquanto produções ruins, como “E aí… Comeu?” e “A Saga Crepúsculo – Amanhecer: Parte 2”, fizeram números enormes, estes estrearam em poucas salas e atraíram poucas pessoas.
Segue a lista da vergonha, com os 12 melhores filmes deste ano que fizeram baixa bilheteria, por mês.

Janeiro - “O Espião que Sabia Demais” 
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Tomas Alfredson reuniu o dream team do cinema britânico, contando com Gary Oldman, Toby Jones, Mark Strong, Benedict Cumberbatch, Tom Hardy e Colin Firth, para uma ótima história de espionagem e traições. A fotografia pastel e o clima soturno e sério, sem concessões ou alívios cômicos desnecessários, deram o tom de um dos melhores lançamentos do ano. E talvez dos próximos também.
Felizmente, o custo de produção foi baixo o suficiente para que a equipe conseguisse justificar uma continuação.

Fevereiro – “Drive”
Divulgação
O trailer vendia um filme cheio de perseguições e adrenalina. Mas ao invés de vermos um longa em que um piloto de fugas faz manobras insanas, como “Velozes e Furiosos”, vimos este mesmo piloto tentando domar seu ímpeto de violência ao mesmo tempo em que se apaixona, lenta e lindamente, por uma vizinha. Tudo com uma ótima trilha oitentista.

Março – “Shame”
Reprodução
Michael Fassbender, o ator do ano, interpreta um homem que luta contra sua compulsão sexual. Sua vida, relativamente discreta, acaba de pernas para o ar quando sua irmã aparece para uma visitinha. E dá-lhe cenas de masturbação e sexo (entrecortadas com algumas corridas noturnas, para extravasar). Filme dos mais honestos sobre um tema relativamente pouco explorado.

Abril – “Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios”
Reprodução Facebook / Gustavo Machado
Se a bela direção de atores de Beto Brant, ou a fotografia do norte do país, ou o texto original de Marçal Aquino não conseguiram atrair público, era de se imaginar, pelo menos, que as intensas cenas de sexo entre Camila Pitanga e Gustavo Machado o fizessem. Nada nisso. Estreia em circuito limitado e pouca bilheteria para um dos melhores filmes nacionais do ano.

Maio – “Flores do Oriente”
Divulgação
Nem a presença de Christian Bale, o Batman em pessoa, levou as pessoas para o cinema, para a triste história de um ocidental que acaba ajudando um grupo de mulheres no meio do massacre de Nanquim. Pese que a direção é de Zhang Yimou, dos belíssimos “Herói” e “O Clã das Adagas Voadoras”.

Junho – “O Deus da Carnificina”
Divulgação
Roman Polanski faz, aqui, seu melhor filme desde “O Pianista” (mesmo colocando na conta o ótimo thriller “O Escritor Fantasma”). Neste, dois casais, John C. Reilly e Jodie Foster e Christopher Waltz e Kate Winslet, discutem, cada vez de forma menos amistosa, sobre um incidente envolvendo seus filhos. Aos poucos toda a hipocrisia da civilização ocidental começa a ruir.

Julho – “Na Estrada”
Reprodução
Aparentemente, há uma relação inversamente proporcional entre a qualidade do trabalho de Kristen Stewart e bilheteria. Só isso justifica que seu olhar branco em “Crepúsculo” e “Branca de Neve e o Caçador” tenha rendido tanto e seu esforço sincero como Marylou em “Na Estrada” tão pouco. Fora as atuações apaixonadas de Garrett Hedlung e Sam Riley na adaptação do texto clássico de Jack Kerouak dirigida pelo brasileiro Walter Salles.

Junho – “À Beira do Caminho”
Gabriela Barreto
Mensagens de parachoques de caminhão, músicas do Roberto Carlos e uma relação entre pai e filho inesperada são os ingredientes para esse belo trabalho de Breno Silveira. Como é um filme nacional que carrega nos dramas, evitando o humor fácil, era esperado mesmo a baixa adesão do público brasileiro.

Setembro – “Cosmópolis”
Divulgação
Nem a presença de Robert Pattinson atraiu o público. O que era de se esperar, já que o filme é dirigido por David Cronenberg, baseado no livro homônimo de Don DeLillo, que critica tanto o modo de acumulação de capital insano (em que gente não produz nada e consegue ficar milionário), quanto as nossas hipocrisias.

Outubro – “Moorise Kingdom”
Reprodução
Sem filmar nada desde “O Fantástico Senhor Raposo”, Wes Anderson voltou com tudo este ano, contando a história de amor entre duas crianças que acabam fugindo para viver sua “Lagoa Azul” particular. No elenco, seus comparsas de sempre, como Bill Murray e Jason Schwartzman, além de novos companheiros como Bruce Willis e Edward Norton. Tudo com as lindas cores e trilhas sonoras que só Anderson consegue colocar em um filme.

Novembro – “Holy Motors”
Divulgação
Dizem que críticos respeitáveis, em Cannes, depois de uma ovação de dez minutos a Leo Carax e seu “Holy Motors”, admitiram não ter entendido nada, mas que se sentiram profundamente tocados pelo filme. Esse tipo de honestidade, vinda de um crítico, figura tipicamente arrogante em relação a suas ideias, já vale o filme. Sua estrutura fragmentada, com um personagem que assume várias existências ao longo de sua trajetória, o justificam.

Dezembro – “O Impossível”
Divulgação
Na última semana do ano, estreou o belo e triste “O Impossível”, que acabou eclipsado por “O Hobbit” e “As Aventuras de Pi”. Pelo menos, neste caso, os outros dois filmes são bons. Ainda assim, a história real da família que resistiu ao tsunami na Tailândia, e que lutou para sobreviver e se reencontrar no caos instaurado pela fúria da natureza, é um dos filmes mais urgentes e necessários da temporada.