Não à toa, porque se tem um acessório que sempre surge
dúvidas entre os homens, é ela. Está presente desde o estilo geek ao
rapaz que ganhou uma promoção na empresa. Está nos ambientes formais,
atualmente nos informais também em diferentes tamanhos, cores e formas. E
hoje, foi além e já faz parte até do guarda roupa das mulheres.
![](http://modaparahomens.com.br/wp-content/uploads/116460340333909550_bFD6blyv_c.jpg)
Mas já pararam pra pensar de onde veio essa peça tão poderosa? Por
que a usamos e por que ela é exigida em alguns ambientes? Já imaginou
quem foram os primeiros a usarem e como ela evoluiu ao longo da
história? Uma peça com a importância que ela tem (e ás vezes a gente nem
se dá conta) só pode ter uma história pra lá de importante. E grande.
Por isso fiz um breve resumo e dividi a história da gravata em 3
momentos.
Os significados e suas origens
O mais legal na historia dessa peça não é nem sua evolução em termos
de design, mas os motivos que fizeram os homens a utilizarem, dos mais
diversos que a gente nem imagina.
A história recente mais conhecida da gravata é a que os franceses a pegaram da indumentária croata, regimento que passou por Paris nos século XVII. Eles usavam uma espécie de cachecol enrolado no pescoço de renda, linho ou musselina (os materiais variam de acordo com a fonte). Acredito que o material era usado de acordo com a estação (no inverno eles usavam lã). De qualquer forma, o fato é que essas primeiras gravatas foram popularizadas mesmo pelos parisienses (que ditam moda até hoje), e a nomearam “cravate” (croata em francês). Foi à partir daí que ela se espalhou pelo mundo.
A história recente mais conhecida da gravata é a que os franceses a pegaram da indumentária croata, regimento que passou por Paris nos século XVII. Eles usavam uma espécie de cachecol enrolado no pescoço de renda, linho ou musselina (os materiais variam de acordo com a fonte). Acredito que o material era usado de acordo com a estação (no inverno eles usavam lã). De qualquer forma, o fato é que essas primeiras gravatas foram popularizadas mesmo pelos parisienses (que ditam moda até hoje), e a nomearam “cravate” (croata em francês). Foi à partir daí que ela se espalhou pelo mundo.
Muito antes disso, foram identificados elementos nas múmias egípcias
que acreditamos ser os tataravôs das gravatas. Eles usavam um objeto de
ouro ou cerâmica em torno do pescoço do corpo que possuía a forma de um
cordão com um nó. Sua função era proteger os defuntos do que eles
acreditavam serem os perigos da eternidade. Foram usados também tecidos
amarrados por nós frontais no século III A.C. pelo exército chinês e
pelo exército da Roma antiga. Nessa época eram utilizadas para estancar o
sangue durante as batalhas (ou seja: protegê-los).
![](http://modaparahomens.com.br/wp-content/uploads/gravatas04.jpg)
Por muito tempo, aprender a dar nó na gravata era um ritual que
marcava o fim da adolescência dos rapazes e, mesmo que não diretamente, a
gente pode fazer uma comparação com os dias de hoje. Mas está para
muito além disso: ao mesmo tempo que você pode se vestir elegantemente,
ela também pode dar um toque cheio de estilo na roupa, se combinada com
peças descoladas e informais. Elas já foram grossas, numa tentativa de
perseverança quando a economia dos países mais ricos não estava
próspera, ficaram finas quando o minimalismo invadiu a moda, foi usada
no vestuário feminino na década de 80, quando as mulheres entraram no
mercado de trabalho numa tentativa de inclusão, entre outros feitos.
Hoje, a moda e a liberdade nos permitem usar em quaisquer ocasiões, nas
cores, estampas, larguras e tamanhos que quisermos e nos sentirmos bem!
![](http://modaparahomens.com.br/wp-content/uploads/gravata05.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário